Como já vos tenho dito: Não resisto às Isolettes.
Desta vez vou-vos apresentar a minha Isolette V.
Esta, como muitas outras câmaras da minha colecção, veio do*Bay.
Quando chegou a casa já cá moravam três irmãs:
This one like some other cameras in my collection came from the *Bay.
Quando chegou a casa já cá moravam três irmãs:
This one like some other cameras in my collection came from the *Bay.
At the time this one arrived home I had already three sisters of hers:
Este é um belo exemplar de uma Isolette V.
Fabricada pela Agfa Cameraverk, München, por volta de 1950
É uma câmara de fole dobrável.
A lente é uma Agfa Agnar 4,5/85 montada num obturador de três velocidades Vario, da Gauthier (AGC):
1/25, 1/75, 1/200 sec. e B, com sincronização de flash.
1/25, 1/75, 1/200 sec. e B, com sincronização de flash.
Usa filme 120 e permite doze exposições quadradas, 6 x 6 cm, por rolo.
O avanço do filme é feito rodando o botão redondo, colocado do lado esquerdo, no topo da máquina e é controlado pela passagem dos números na janela vermelha, situada na porta traseira.
No suporte, do lado direito, há um botão, marcado com um T, que quando deslocado na direcção da seta, bloqueia o disparador, se a velocidade escolhida for B, o obturador manter-se-á aberto até o botão T ser empurrado para baixo.
O disparador é a alavanca cromada junto ao cilindro do obturador, acima do botão T
O disparador é a alavanca cromada junto ao cilindro do obturador, acima do botão T
e não, como seria de esperar, o botão no topo da câmara, que neste caso, serve para abrir a porta frontal.
Como em muitos outros modelos básicos não há telémetro ou fotómetro mas, um suporte para acessórios, onde por vezes coloco um fotómetro externo. Quanto às condições de exposição um fotómetro manual ou a sempre útil regra do sunny 16 resolvem a situação.
Algumas fotos tiradas com ela:
Na foto acima estou a usar uma combinação telémetro/fotómetro Repometer
Voltem sempre (o;
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